ATIVIDADES DA CASA ESPÍRITA
Centro Espírita Raio de Luz
Morro da Fumaça SC Fundado em 07 de Janeiro de 1997
quinta-feira, 24 de maio de 2018
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Feira beneficente de roupas novas e usadas, calçados, bijuterias e livros espíritas
vai ser realizado no dia 08/08/2015 na E.E>B.Alice Julia Teixeira na localidade de Santa Polônia Sangão
Será aberta ao publico a partir das 14:00
Todos os trabalhadores da casa estão convidados a colaborarem com mais este evento da casa espírita.
Será aberta ao publico a partir das 14:00
Todos os trabalhadores da casa estão convidados a colaborarem com mais este evento da casa espírita.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
OUVE A CONSCIÊNCIA
Ouve a consciência que te impele ao dever e não te perturbes.
Serve e caminha.
Não podemos construir os mínimos tópicos de alegria no próprio espírito, sem que nos rendamos com alegria ao trabalho que nos compete.
Somos material inteligente nas mãos sábias do Cristo.
O Senhor, no entanto, não opera em nós através de constrangimento, porque o Reino de Deus deve realmente surgir nos recessos de nossas próprias almas.
Estuda os desafios que as circunstâncias te lançam em rosto.
É possível que todas as opiniões em derredor de ti se façam contrárias ,entretanto, conserva a paciência e espera por Deus, porque a opinião dos Mensageiros de Deus pode ser diferente.
Amar sem exigir compensação.
Colaborar para o bem nos lugares onde o mal se nos afigure solidamente instalado.
Aguardar sempre o melhor, ainda mesmo nas piores situações.
Todos somos obreiros do progresso. Todos estamos endereçados à perfeição.
(Do livro "Caminho Iluminado", Francisco Cândido Xavier)
Ouve a consciência que te impele ao dever e não te perturbes.
Serve e caminha.
Não podemos construir os mínimos tópicos de alegria no próprio espírito, sem que nos rendamos com alegria ao trabalho que nos compete.
Somos material inteligente nas mãos sábias do Cristo.
O Senhor, no entanto, não opera em nós através de constrangimento, porque o Reino de Deus deve realmente surgir nos recessos de nossas próprias almas.
Estuda os desafios que as circunstâncias te lançam em rosto.
É possível que todas as opiniões em derredor de ti se façam contrárias ,entretanto, conserva a paciência e espera por Deus, porque a opinião dos Mensageiros de Deus pode ser diferente.
Amar sem exigir compensação.
Colaborar para o bem nos lugares onde o mal se nos afigure solidamente instalado.
Aguardar sempre o melhor, ainda mesmo nas piores situações.
Todos somos obreiros do progresso. Todos estamos endereçados à perfeição.
(Do livro "Caminho Iluminado", Francisco Cândido Xavier)
Para Renovar-nos
Não espere viver sem problemas, de vez que problemas são ingredientes de evolução, necessários ao caminho de todos.
Ante os próprios erros, não descambe para o desculpismo e sim enfrente as consequências deles, a fim de retificar-se, como quem aproveite pedras para construção mais sólida.
Não perca tempo e serenidade, perante as prováveis decepções da estrada, porquanto aqueles que supõem decepcionar-lo estão decepcionando a si mesmos.
Reflita sempre antes de agir, a fim de que seus atos sejam conscientizados. Não exija perfeição nos outros e nem mesmo em você, mas procure melhorar-se quanto possível.
Simplifique seus hábitos. Experimente humildade e silêncio, toda vez que a violência ou a irritação apareçam em sua área.
Comunique seus obstáculos apenas aos corações amigos que se mostrem capazes de auxiliar em seu beneficio com discrição e bondade.
Diante dos próprios conflitos, não tente beber ou dopar-se, buscando fugir da própria mente, porque de toda ausência indébita você voltará aos estragos ou necessidades que haja criado no mundo íntimo, a fim de saná-los.
Lembre-se de que você é um espírito eterno e se você dispõe da paz na consciência estará sempre inatingível a qualquer injúria ou perturbação.
(Do livro "Coragem", pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier)
Não espere viver sem problemas, de vez que problemas são ingredientes de evolução, necessários ao caminho de todos.
Ante os próprios erros, não descambe para o desculpismo e sim enfrente as consequências deles, a fim de retificar-se, como quem aproveite pedras para construção mais sólida.
Não perca tempo e serenidade, perante as prováveis decepções da estrada, porquanto aqueles que supõem decepcionar-lo estão decepcionando a si mesmos.
Reflita sempre antes de agir, a fim de que seus atos sejam conscientizados. Não exija perfeição nos outros e nem mesmo em você, mas procure melhorar-se quanto possível.
Simplifique seus hábitos. Experimente humildade e silêncio, toda vez que a violência ou a irritação apareçam em sua área.
Comunique seus obstáculos apenas aos corações amigos que se mostrem capazes de auxiliar em seu beneficio com discrição e bondade.
Diante dos próprios conflitos, não tente beber ou dopar-se, buscando fugir da própria mente, porque de toda ausência indébita você voltará aos estragos ou necessidades que haja criado no mundo íntimo, a fim de saná-los.
Lembre-se de que você é um espírito eterno e se você dispõe da paz na consciência estará sempre inatingível a qualquer injúria ou perturbação.
(Do livro "Coragem", pelo Espírito André Luiz, Francisco Cândido Xavier)
terça-feira, 30 de junho de 2015
Melindre é o orgulho na mágoa. Cultivemos a coragem de ser criticados.
Pretensão é o orgulho nas aspirações. Aprendamos a contentar com a alegria de trabalhar, sem expectativas pessoais.
Presunção é o orgulho no saber. Tomemos por divisa que toda opinião deve ser escutada com o desejo de aprender.
Preconceito é o orgulho nas concepções. Habituemos a manter análises imparciais e flexíveis. Indiferença é o orgulho na sensibilidade. Adotemos a aceitação e respeito em todas ocasiões de êxitos e insucessos alheios.
Desprezo é o orgulho no entendimento. Acostumemos a pensar que para Deus tudo tem valor, mesmo que por agora não o compreendamos.
Personalismo é o orgulho centrado no eu. Eduquemos a abnegação nas atitudes.
Vaidade é o orgulho do que se imagina ser. Procuremos conhecer a nós mesmos e ter coragem para aceitarmo-nos tais quais somos, fazendo o melhor que pudermos na melhoria pessoal.
Inveja é o orgulho perante as vitórias alheias. Admitamos que temos esse sentimento e o enfrentemos com dignidade e humildade.
A falsa modéstia é orgulho da “humildade artificial”. Esforcemos pela simplicidade que vem da alma sem querer impressionar.
A prepotência é o orgulho de poder. Aprendamos o poder interior conosco mesmos transformando a prepotência em autoridade.
Dissimulação é o orgulho nas aparências. Esforcemos por ser quem somos, sem receios, amando-nos como somos.
A reeducação moral através das reencarnações nos levará a renovar esse quadro de penúria espiritual da Terra, sob a escravização das sombrias manifestações orgulhosas.
Estamos todos, encarnados e desencarnados, nessa busca de superação e enfrentamento com as nossas imperfeições milenares, e não será num salto que venceremos a grande e demorada luta.
Apliquemo-nos nas preciosas e universais lições de Jesus, iluminadas pelos raios da lógica espírita, e esforcemo-nos sem desistir da longa caminhada na conquista da humildade...
Precisaremos de muita coragem para ser humildes, ser o que somos...
Ser humilde é tirar as capas que colocamos com o orgulho ao longo dessa caminhada...
Trecho do livro: Mereça Ser Feliz ( Superando as ilusões do orgulho) Pelo espírito Ermance Dufraux, Psicografia de Wanderley S. de Oliveira
Pretensão é o orgulho nas aspirações. Aprendamos a contentar com a alegria de trabalhar, sem expectativas pessoais.
Presunção é o orgulho no saber. Tomemos por divisa que toda opinião deve ser escutada com o desejo de aprender.
Preconceito é o orgulho nas concepções. Habituemos a manter análises imparciais e flexíveis. Indiferença é o orgulho na sensibilidade. Adotemos a aceitação e respeito em todas ocasiões de êxitos e insucessos alheios.
Desprezo é o orgulho no entendimento. Acostumemos a pensar que para Deus tudo tem valor, mesmo que por agora não o compreendamos.
Personalismo é o orgulho centrado no eu. Eduquemos a abnegação nas atitudes.
Vaidade é o orgulho do que se imagina ser. Procuremos conhecer a nós mesmos e ter coragem para aceitarmo-nos tais quais somos, fazendo o melhor que pudermos na melhoria pessoal.
Inveja é o orgulho perante as vitórias alheias. Admitamos que temos esse sentimento e o enfrentemos com dignidade e humildade.
A falsa modéstia é orgulho da “humildade artificial”. Esforcemos pela simplicidade que vem da alma sem querer impressionar.
A prepotência é o orgulho de poder. Aprendamos o poder interior conosco mesmos transformando a prepotência em autoridade.
Dissimulação é o orgulho nas aparências. Esforcemos por ser quem somos, sem receios, amando-nos como somos.
A reeducação moral através das reencarnações nos levará a renovar esse quadro de penúria espiritual da Terra, sob a escravização das sombrias manifestações orgulhosas.
Estamos todos, encarnados e desencarnados, nessa busca de superação e enfrentamento com as nossas imperfeições milenares, e não será num salto que venceremos a grande e demorada luta.
Apliquemo-nos nas preciosas e universais lições de Jesus, iluminadas pelos raios da lógica espírita, e esforcemo-nos sem desistir da longa caminhada na conquista da humildade...
Precisaremos de muita coragem para ser humildes, ser o que somos...
Ser humilde é tirar as capas que colocamos com o orgulho ao longo dessa caminhada...
Trecho do livro: Mereça Ser Feliz ( Superando as ilusões do orgulho) Pelo espírito Ermance Dufraux, Psicografia de Wanderley S. de Oliveira
sexta-feira, 26 de junho de 2015
RECONCILIAR-SE COM OS ADVERSÁRIOS
“Concerta-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele, para que não suceda que ele te entregue ao juiz, e que o juiz te entregue ao seu ministro, e sejas mandado para a cadeia. Em verdade te digo que não sairás de lá, enquanto não pegares o último ceitil.” (Mateus, V: 25 e 26)
Há, na prática do perdão e na prática do bem em geral, além de um efeito moral, um efeito também material. A morte, como se sabe, não nos livra dos nossos inimigos. Os Espíritos vingativos perseguem sempre com o seu ódio, além da sepultura, aqueles que ainda são objeto do seu rancor. Daí ser falso, quando aplicado ao homem, o provérbio: “morto o cão, acaba a raiva”. O Espírito mau espera que aquele a quem quer mal esteja encerrado em seu corpo, e assim menos livre, para mais facilmente o atormentar, atingindo-o nos seus interesses ou nas suas mais caras afeições.
É necessário ver nesse fato a causa da maioria dos casos de obsessão, sobretudo daqueles que apresentam certa gravidade, como a subjugação e a possessão. O obsedado e o possesso são, pois, quase sempre, vítimas de uma vingança anterior, a que provavelmente deram motivo por sua conduta. Deus permite a situação atual, para os punir do mal que fizeram, ou, se não o fizeram, por haverem faltado com a indulgência e a caridade, deixando de perdoar.
Importa, pois, com vistas à tranquilidade futura, reparar o mais cedo possível os males que se tenham praticado em relação ao próximo, e perdoar aos inimigos, para assim se extinguirem, antes da morte, todos os motivos de desavença, toda causa profunda de animosidade posterior. Dessa maneira, se pode fazer, de um inimigo encarnado neste mundo, um amigo no outro, ou pelo menos ficar com a boa causa, e Deus não deixa ao sabor da vingança aquele que soube perdoar.
Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não quer apenas evitar as discórdias na vida presente, mas também evitar que elas se perpetuem nas existências futuras. Não saireis de lá, disse ele, enquanto não pagardes o último ceitil, ou seja, até que a justiça divina não esteja completamente satisfeita.
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
(Cap. X – Bem-Aventurados os Misericordiosos)
“Concerta-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele, para que não suceda que ele te entregue ao juiz, e que o juiz te entregue ao seu ministro, e sejas mandado para a cadeia. Em verdade te digo que não sairás de lá, enquanto não pegares o último ceitil.” (Mateus, V: 25 e 26)
Há, na prática do perdão e na prática do bem em geral, além de um efeito moral, um efeito também material. A morte, como se sabe, não nos livra dos nossos inimigos. Os Espíritos vingativos perseguem sempre com o seu ódio, além da sepultura, aqueles que ainda são objeto do seu rancor. Daí ser falso, quando aplicado ao homem, o provérbio: “morto o cão, acaba a raiva”. O Espírito mau espera que aquele a quem quer mal esteja encerrado em seu corpo, e assim menos livre, para mais facilmente o atormentar, atingindo-o nos seus interesses ou nas suas mais caras afeições.
É necessário ver nesse fato a causa da maioria dos casos de obsessão, sobretudo daqueles que apresentam certa gravidade, como a subjugação e a possessão. O obsedado e o possesso são, pois, quase sempre, vítimas de uma vingança anterior, a que provavelmente deram motivo por sua conduta. Deus permite a situação atual, para os punir do mal que fizeram, ou, se não o fizeram, por haverem faltado com a indulgência e a caridade, deixando de perdoar.
Importa, pois, com vistas à tranquilidade futura, reparar o mais cedo possível os males que se tenham praticado em relação ao próximo, e perdoar aos inimigos, para assim se extinguirem, antes da morte, todos os motivos de desavença, toda causa profunda de animosidade posterior. Dessa maneira, se pode fazer, de um inimigo encarnado neste mundo, um amigo no outro, ou pelo menos ficar com a boa causa, e Deus não deixa ao sabor da vingança aquele que soube perdoar.
Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não quer apenas evitar as discórdias na vida presente, mas também evitar que elas se perpetuem nas existências futuras. Não saireis de lá, disse ele, enquanto não pagardes o último ceitil, ou seja, até que a justiça divina não esteja completamente satisfeita.
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
(Cap. X – Bem-Aventurados os Misericordiosos)
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